São Tomé e príncipe: Salas de aulas a braços com invasão de morcegos

Em São Tomé e Príncipe, 15 dias depois do arranque do ano lectivo multiplicam-se os problemas: salas de aulas e materiais degradados e insuficientes, falta de professores e escolas a braços com ataques de morcegos.

Em São Tomé e Príncipe, o ano lectivo que arrancou há cerca de 15 dias, já está manchado de problemas: salas de aulas e materiais degradados e insuficientes para o número de alunos, falta de professores e escolas recônditas a braços com ataques de morcegos.

A ministra santomense da Educação, Isabel Viegas Abreu, critica alunos indisciplinados que destroem o material escolar e anuncia a construção de novas escolas para mitigar o problema. Todavia, a tutela aguarda pela disponibilidade de verba para a edificação dos novos estabelecimentos escolares.

As autoridades esperam conseguir resolver alguns destes problemas o mais rapidamente possível, de forma a minimizar as consequências no ano escolar.

A ministra da Educação, Cultura e Ciências de São Tomé e Príncipe sublinha que, em algumas escolas, para enfrentar a problemática dos morcegos, o tecto falso está a ser retirado e estão a ser colocadas chapas transparentes, uma vez que a luz afugenta os morcegos.

Por:Maximino Carlos|RFI